Ela nos finais de semana se veste e coloca um chapéu para ficar mais bonita ainda. Se quizer vê-la vai ser preciso ir até o Sertão do Camburi, na Rua Afranio Costa Neto (seu finado marido), esquina com Rua Saíras. Ficou viúva. Pretendentes se aproximaram e um foi eleito. Durou pouco. Me disse que quer um homem melhor do que ela. Ela é sensacional!
Sempre vou visitá-la nas minhas idas ao Sertão. Um café, prosa das melhores ao lado do seu jardim. Lá no fundo coberto pelas folhas pontiagudas vai se desmanchando o carro em que o Afrânio se espatifou na volta do Sertão do Piavu num início de noite de junho. Foi.
Outro homem especial. Afranio construiu minha Casa do Índio. Dizia que um dia cheguei com umas fotos e disse: Eu quero que você construa uma casa igual a esta!
É esta aí.
Ali com o Monge Koguem, conversamos sobre os portais búdicos, com o Egberto Nogueira cantamos "A copa do mundo é nossa!" e debaixo da jaqueira fazemos fogueiras pra modo de conversar melhor. Zito e Mônica são vizinhos. Em junho homenageamos o São João.
Amilca tem planos de escrever um livro e me conta que está parada por causa dos tropeços. Vestiu uma roupa de domingo e posou.
3 comentários:
E foram tantas outras que não me lembro...workshops maravilhosos, Avani, Marcos Santilli, Paulo Fridman, ano novo na chuva, preso mais servido por tudo, banhos de rio e meditações especiais, crianças brincando livremente e felizes. Porra...esse lugar é magico.
Show de bola essa história.
Realmente o lugar é fantástico.
Hey, Juva! Viajei para o Vale do Paraíba e em todos os trechos havia um bambual. Lembrei de Bambu, Bambusa, Bambual, claro. Abração
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